Sexta-feira, dezessete de junho de dois-mil-e-cinco, dezesseis horas e cinqüenta e nove minutos. Já comecei o post perdendo tempo em escrever uma informação que é automaticamente divulgada no mesmo. Dane-se, hoje é sexta-feira. E melhor: vou sair mais cedo. Na verdade já estou usando meu fim-de-semana, pois agora já passa das cinco.
Hoje concluo uma semana brilhante como há meses não acontecia. Consegui várias vitórias importantes, mas as mais delicadas estão por vir. E logo. Uma delas é agora às seis e meia, talvez a mais importante. As outras acontecem minuto a minuto a partir de então. O fim da semana é uma alegria pelas conquistas alcançadas, mas uma grande insegurança pelo final de semana que requer atenção redobrada. Culpa da falta de rotina. Culpa da sexta-feira.
Hoje concluo uma semana brilhante como há meses não acontecia. Consegui várias vitórias importantes, mas as mais delicadas estão por vir. E logo. Uma delas é agora às seis e meia, talvez a mais importante. As outras acontecem minuto a minuto a partir de então. O fim da semana é uma alegria pelas conquistas alcançadas, mas uma grande insegurança pelo final de semana que requer atenção redobrada. Culpa da falta de rotina. Culpa da sexta-feira.
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